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sexta-feira, 23 de setembro de 2011

Deu tudo

Um modesto lavrador chinêsvivia no topo de uma colina. Certo dia, viu um maremoto retirar da praia próxima as águas do mar. Em seguda, compreendeu que isso provocaria o retorno de ondas enormes, que inudariam os vlaes mais planos.

Os habitantes desses vales estavam alheios ao perigo que corriam. Como poderia dar-lhes o aviso para que escapassem? Finalmente, o agricultor incendiou resolutamente o galpão em que guardava arroz. Enquanto as chamas consumiam o celeiro, fez soar o gongo que se utilizava para casos de incêndio. Quando os vizinhos viram a fumaça no alto da colina  e escutaram o chamado de auxílio, todos correram para prestar ajuda. Poucos minutos mais tarde, da elevada posição em que estavam, viram como as ondas cobriam os campos que acabavam de abandonar.

Anos depois, quando faleceu o valente lavrador, os habitantes daquela comarca levantaram um monumento em sua honra, sobre o qual colocaram estas palavras: "Ele nos deu tudo o que tinha, e fez com alegria."

Muito antes do gesto salvador desse camponês, sobre a colina do Calvário, o Filho de Deus oferecia a própria vida por nossa redenção. Deu-Se inteiramente  por amor a nós. Deu-nos a vida, e com ela a eterna redenção.

sábado, 17 de setembro de 2011

Os quarenta lutadores por Cristo


Na época em que a paixão dominante do imperador romano Nero era exterminar os cristãos, vivia e o servia, em Roma, uma tropa de soldados conhecidos como "Lutadores pelo Imperador". Eram homens excelentes e corajosos, escolhidos entre os melhores e mais bravos da terra, e recrutados entre os grandes atletas do anfiteatro romano.

No grande anfiteatro eles erguiam as armas (como a equipe oficial representativa) do imperador contra todos os desafiadores. Antes de cada competição eles se punham de pé, ao lado do trono do imperador. Em seguida, pelas cortes de Roma, soava o grito: “Nós, lutadores por ti, ó Imperador, para ganhar para ti a vitória e de ti a coroa de vencedor”.

Quando o grande exército romano foi enviado a lutar na distante Gália, nenhum soldado foi mais bravo ou mais leal do que os dessa tropa de lutadores conduzida pelo centurião Vespasiano. Entretanto, chegaram a Nero notícias de que muitos soldados haviam aceitado a fé cristã. Ser cristão significava morrer, mesmo para os que melhor serviam Nero. Portanto, este decreto foi despachado expressamente para o centurião Vespasiano: “Se houver qualquer um dos teus soldados que tenha aderido à fé cristã, esse deve morrer”.

O decreto chegou no final do inverno. Os soldados estavam acampados na praia de um lago de gelo, no interior. O inverno havia sido cruel, porém, eles haviam suportado a dureza do mesmo, sempre unidos, e essa dureza havia servido para uni-los ainda mais. Foi com o coração aflito que Vespasiano, o centurião, leu a mensagem do imperador. Contudo, para um soldado a palavra suprema é - o dever!

Vespasiano convocou todos os soldados e fez a pergunta: “Há entre vós alguém que tenha aderido à fé cristã? Se é assim, que dê um passo à frente”. Quarenta lutadores imediatamente deram dois passos à frente, saudaram-no respeitosamente e ficaram em posição de sentido. Vespasiano fez uma pausa. Ele não havia contado com tantos e tão seletos. “O decreto veio do vosso Imperador”, disse ele, “que qualquer um que aderir à fé cristã deve morrer. Por amor ao vosso país, a vossos camaradas e aos vossos entes queridos, renunciai à fé cristã”.

Nenhum dos quarenta se moveu. Vespasiano, então, falou: “Até o anoitecer estarei aguardando uma resposta”. A noite chegou. Novamente ele fez a mesma pergunta: “Há entre vós alguém que tenha aderido à fé cristã? Se é assim, que dê um passo à frente”. Novamente os quarenta lutadores vieram à frente e ficaram em posição de sentido.

Vespasiano argumentou com eles, longa e energicamente, sem conseguir, porém, que um só deles renegasse ao seu Senhor. Finalmente ele disse: “O decreto do Imperador tem que ser obedecido, mas não quero que vocês, meus camaradas, derramem o sangue um do outro. Vou ordenar-lhes que marchem para dentro do lago de gelo e lá permaneçam à mercê dos elementos. Contudo, o calor do fogo estará pronto a dar as boas vindas a qualquer um que renunciar a Cristo”.

Os quarenta lutadores despiram-se e, em seguida, sem pronunciar palavra alguma, enfileiraram-se em colunas de quatro e marcharam para o centro do lago de gelo. À medida em que marchavam, iam cantando a canção da arena: “Quarenta lutadores por Ti, ó Cristo, para vencer por Ti e de Ti receber a coroa de vencedor”. No decorrer da longa vigília daquela noite, Vespasiano permaneceu de pé no acampamento, em observação. Enquanto esperava, naquela longa noite insone, a canção dos lutadores ia chegando cada vez mais fraca aos seus ouvidos.

Quando já ia amanhecendo, um vulto vencido pelo sofrimento se arrastou até o fogo. No ápice do sofrimento, havia renunciado ao seu Senhor. Fraca, mas claramente, vinha agora da escuridão a canção: “Trinta e nove lutadores por Ti, ó Cristo, para vencer por Ti e de Ti receber a coroa de vencedor”. Vespasiano contemplou o vulto que se achegava ao fogo e, então, de dentro do seu íntimo brotou uma canção de fé. Talvez, ele tenha visto a luz eterna brilhando, bem no centro do lago. Quem pode garantir? Então, ele retirou o seu elmo, suas vestes, e disparou sobre o lago de gelo, cantando os plenos pulmões: “Quarenta lutadores por Ti, ó Cristo, para vencer por Ti e de Ti receber a coroa de vencedor”.

Superior a todos

Conta a lenda que um homem se encontrava preso na ariea movediça. Quando mais lutava para sair dela, mais afundava. Então, um líder religioso que passava pelo lugar disse filosoficamnete: "Isto é prova de que os homens devem evitar lugares como este." Pouco depois, passou por ali outro religioso. Ao ver o homem em desgraça, limitou-se a dizer: "Que seja uma lição para os demais!", e continuou seu caminho.

Enquanto o homem se afundava cada vez mais na areia, outro religioso disse ao passar: "Pobre homem! É a vontade de Deus." Logo, outro pensador gritou ao desafortunado: "Anime-se! Você voltará à vida em outro estado!" Finalmente, passou por ali Jesus. Ao ver que o homem não tinha saída, inclinou-Se e lhe estendeu a mão, dizendo: "Dê-Me sua mão, irmão, que o tirarei daqui!"

A lendo ilustra o caráter notável de Jesus. Assim foi o poderoso Messias de ontem e assim continua sendo o amável Mestre e Salvador Jesus Cristo. Todas as Suas ações são obras de amor. Não passa por uma pessoa desvalida sem oferecer-lhe ajuda. Não há quem possa igualar-se a Ele. Jesus nos levanta quando estamos caídos, nos dá um coração radiante quando as nuvens eclipsam o sol da alegria.

Jesus foi certamente o enviado de Deus e o Messias tão esperado. Recebê-Lo como tal em nosso coração traz paz em nosso coração traz paz, gozo e salvação. Sua vida incomparável é mais ampla que a vastidão dos mares, mais sublime que os altos céus e mais profunda que o insondável oceano. Com razão, ao concluir seu evangelho, o discípulo João disse sobre as obras de Jesus: "Se todas elas fossem relatadas uma por uma, creio eu que nem no mundo inteiro caberiam os livros que seriam escritos" (João 21:25).

Mas isso não é tudo. Há muito mais. A história continua...

sexta-feira, 9 de setembro de 2011

Ainda existe ESPERNÇA

Em que consiste a esperança? Como se pode cultivá-la?
Que benefícios ela oferece?

Uma pessoa sem esperança é alguém sem sonhos, sem ideais, sem otimismo, sem futuro. Quando não há esperança, o desespero toma conta da vida. Aparece então o pensamento derrotista e surge o fracasso.

A pessoa com esperança tem uma mente positiva e otimista. Crê no triunfo do bem sobre o mal. Não desanima na luta, levanta-se quando cai, confia na direção divina a alegria de viver.

A verdadeira esperança ajuda a resolver nossos problemas e antecipa o amanhecer de um dia melhor, quando cessarão as angústias humanas e haverá bem-estar completo para todos.

Esperança

O importante não é chegar primeiro. Não é chegar antes dos outros. Não é atingir sozinho a meta desejada.

"Ninguém tem o direito de ser feliz sozinho".

A humanidade caminha com vontade de chegar.

O importante é os homens caminharem juntos, andarem unidos, de mãos dadas, confraternizados na busca da paz.

Os homens não se entendem por quê?

Porque eles não estendem as mãos e não se abrem para a ternura do diálogo.

Impõem - quando deveriam aceitar.

Exigem - quando deveriam oferecer.

Condenam - quando quando deveriam perdoar.

São muitos os anseios. Diferentes as capacidades.

Nem todos os homens percebem que a meta é a mesma e uma só é a esperança.

A esperança é luz interior, a iluminar no equilíbrio do silêncio, a caminhada dos homens.

A esperança permite olhar e ver os que também caminham pelo mesmo ideal.

A esperança ensina que a humanidade atingirá sua meta;

Solidariedade no amor.