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sábado, 1 de outubro de 2011

O Filho Pródigo


A busca de Deus pelos pecadores foi muito bem retratada na parábola do filho perdido. O rapaz ingrato foi longe de seu lar. Mas antes pediu ao pai a herança que, segundo sua mente egoísta, lhe pertencia por direito, e o pai deu o que ele queria.

Com todo o dinheiro recebido, o novo rico foi com seu desamor e sua soberba a uma província distante. Ali, durante um tmepo, se relacionou com amigos libertinos e viveu alucinado com o prazer do pecado. Mas essa conduta foi consumindo seu dinheiro, até que o perdeu completamente. Quando isso aconteceu, perdeu também os amigos, e começou a procurar trabalho, pelo menos para comprar comida.

Não foi fácil para o rapaz encontrar trabalho. Por fim, aceitou a indesejada tarefa de cuidar de porcos num chiqueiro. E ali não conseguia sequer alimentar-se com a comida dos porcos. Sozinho, angustiado e faminto, sentiu-se indgno e miserável.

Então, em tal condição de carência total, o jovem "caiu em si",  e pensou: "Quantos empregados de meu pai têm comida de sobra, e eu aqui, morrendo de fome! Eu me porei a caminho e voltarei para meu pai, e lhe direi: Pai, pequei contra o céu e contra ti. Nãodigno de ser chamado teu filho; trata-me como um dos teus empregados" (Lucas 15:17-19, NVI).

E assim, com humildade, sem pretensões, e reconhecendo seu erro de filho rebelde, o rapaz abandonou o chiqueiro sujo e iniciou a viagem de volta ao seu lar. Não levava consigo mais que farrapos e vergonha. Sua o afligia, mas seu genuíno arrependimento lhe dava esperança de ser perdoado. Difícil e lenta foi essa viagem de regresso. As incógnitas estavam em sua mente: "Papai me perdoará? Ele me aceitará de novo em casa? E se não me receber?"

Mas o pai conservara um amor afetuoso por seu filho, e, quando o avistou à distância, foi correndo em sua direção, o abraçou e o beijou. Um encontro comovente! O filho foi totalmente perdoado, e foi organizada uma grande festa de boas-vindas e reconciliação. O pai exclamou com júbilo: "Este meu filho estava morto e reviveu, estava perdido e foi achado" (Lucas 15:11-24).

Essa história é um esboço do maravilhoso amor de Deus em favor de Seus filhos. Não importa quanto nos rebelemos contra Deus, nem quão libertina tenha sido nossa conduta, o Pai continua nos amando e oferendo Seu perdão. Não há limite para o generoso amor de Deus. Ele nos ama mais ainda que não O amemos; perdoa-nos ainda que não o mereçamos; chama-nos mesmo que não respondamos; quer nos transformar ainda que não o peçamos; deseja nos salvar mesmo que não valorizemos o custo infinito de nossa salvação.

O amor do pai para conosco é profundo e abnegado. Ele Se deleita quando estamos com Ele e modela nosso caráter para continuar estando ao Seu lado pela eternidade. Quando você crer que falta o amor dos demais, lembre-se de que Deus continua amando você ternamente. Como o pai recebeu com tanto carinho seu filho pródigo, assim nosso Pai celestial abre Seus braços para nos envolver com Seu amor inefável.

Um comentário:

  1. O filho pródigo é exemplo de todos nós. Quando na adolescência, achamos um mundo a deriva. Queremos novos horizontes e quando achamos, muitas vezes, não é aquilo que queremos. Faz parte do ser humano errar. Esse é um estígma de todos nós que a cada dia aprendemos com os erros e acertos.

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